terça-feira, 3 de agosto de 2010

#19

Preciso andar em momento de fúria
Descansar em hora impura de males
Externo que se abre ao tentar me chocar
Mas vê que já não me surpreende.
Faz mau a paz que me chegou antes
E se tira ao escuro de sombras dos receios
Tão pesados e levados pelo tempo
Que tão cedo já trazem o que vai começar.
Sem tempo sem nada
E aos poucos em grande escala de diversão.

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