sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Já basta

Bastasse ignorá-lo e destruí-lo
Tampouco volta, de saudades plenas
Pois antes de sair pregou meus pés
Ao que nada acredito.
Pois presa não sou
E saiba das novas de que agora respondo por mim
E não há nada que me impeça mais.
Nem medo, nem agústia apertada
Nem nada.
Caminho a passos curtos dessa vez
(essa é uma das maiores novidades)
Pois a pressa não me ajudou
E agora reconheço.
Sou isso que vejo, que sinto, que cheiro
E vivo, como vivo!
E se agora vão, leve o recado
De que não me pertubarei mais.
E não se trata de traição caso pense-o
Pois sou falha, como da espécie que sou
E que entendo.

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