quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

#48

Pois tudo há de me pesar ainda mais
Se por acaso não me gostar, e abandonar
Pra sempre irei achar, e não acreditar
No que só tenho medo de saber.

Não é tão triste quanto parece
Nem tão brando, simplesmente estranho
Pois já tentei sim parar de ir tão rápido
E de todo voltou ainda pior.

Pois não há mais o que negar
Que claramente me pertubo fácil
De toda que existe tenho quase por completa
Que quase me derruba e não deixa levantar.

Mas olha o que me fez tirar!
Quase toda a roupa que tenho foi rasgada
Mas que triste o pesar que cai
Que senão irá lhe matar.

E o medo cresce.

Um comentário:

  1. Sentir, viver e destruir...
    Pois afinal tudo aquilo nos fazia mal...

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