terça-feira, 28 de setembro de 2010

Afundar

Só resta respirar.
Tão mais fundo quanto profundo
Não podem isso tirar de ninguém.
Já não pensam mais
Dormem ao querer pensar
Nada pode ser feito.
É o fim.

Exagero é reverenciar o bom humor
Forçar um riso constante
Brigar bastante
É errado estar certo.
Que fazer mais?

Fim dos ventos bons
Havia esperança em quem não se importava
Mas tiraram o direito.
Acabou-se.

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