terça-feira, 1 de junho de 2010

Deixe-me ir

Não o precisava há tempos
Que não faça sem medo ou razão
E sem sangue andando quilômetros
Terminaria os montes cansado
E surpreende por não querer mais

Por tudo passou, e o que ficou
Parece adormecer
Espero suas surpresas boas
Mas tirando sem querer esperanças
Que obrigam a ter por acaso que seja

Não tira-me daqui pois agora o pôs
Quanto meus momentos te odiaram
E que penso que tentou fazer
Ao acabar com sua casa em mim
E torturou-me em silêncio em tempos

Fácil é saber que tirou e não irá repor
Que culpa sua foge aos raios que doem menos
Pois da dor maior sei da minha falha enorme
Arrombando a mente que quer se encontrar.

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